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Diferenças entre trabalho e presídio

DIFERENÇAS ENTRE PRESÍDIO E TRABALHO

PRESÍDIO

Você passa a maior parte do tempo numa cela 5x6m.

TRABALHO

Você passa a maior parte do tempo numa sala 3x4m, ou menor.

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PRESÍDIO

Você recebe três refeições por dia de graça.

TRABALHO

Você só tem uma, no horário de almoço, e tem que pagar por ela.

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PRESÍDIO

Você é liberado por bom comportamento.

TRABALHO

Você ganha mais trabalho com bom comportamento.

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PRESÍDIO

Um guarda abre e fecha todas as portas para você.

TRABALHO

Você mesmo deve abrir as portas, se não for barrado pela segurança por ter esquecido o crachá.

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PRESÍDIO

Você assiste TV e joga baralho, bola, dama…

TRABALHO

Você é demitido se assistir TV e jogar qualquer coisa.

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PRESÍDIO

Você pode receber a visita de amigos e parentes.

TRABALHO

Você não tem nem tempo de lembrar deles.

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PRESÍDIO

Todas as despesas são pagas pelos contribuintes, sem seu esforço.

TRABALHO

Você tem que pagar todas as suas despesas e ainda paga impostos e taxas deduzidas de seu salário, que servem para cobrir despesas dos presos…

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PRESÍDIO

Algumas vezes aparecem carcereiros sádicos…

TRABALHO

Aqui no trabalho, carcereiros usam nomes específicos: Gerente, Diretor, Chefe…

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TEMPO DE PENA

No presídio, eles saem em 15 anos.

No trabalho você tem que cumprir 35 anos, e não adianta ter bom comportamento.

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Esta é a piada mais séria dos últimos tempos…

Não que um presídio seja melhor que um trabalho, ou que o ambiente do presídio seja ótimo…

Mas, pensem bem no que nos tornamos:

Uma sociedade onde o contribuinte é escravo.

Somos todos reféns.

Reféns da sociedade, reféns do pensamento, reféns do trabalho. Reféns do abastecimento de combustível, de comida, de qualquer coisa.

Sabemos trabalhar e muito! E só também.

Não temos um lazer gratuito de qualidade, não temos projetos, não temos sonhos. Se temos, na maior parte não alcançaremos e não é pessimismo não. Não teremos tempo de chegar lá, trabalharemos a nossa vida, perdendo toda a qualidade que poderíamos ter, se não fosse essa doença, essa necessidade de viver em uma sociedade louca.

Louca… há! Quanto mais eu penso nisso, mais eu gosto da ideia de ser completamente maluca, desligada dessa realidade absurda, viver no meu mundo particular…

Não é demonstração de saúde estar bem ajustado a uma sociedade profundamente doente” (Jiddu Krishnamurti)

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